A influência do PDTI e da Lei do Bem na geração de riqueza das companhias abertas brasileiras não financeiras

Autores

  • Henrique Formigoni Mackenzie
  • Cristiane Silva Padilha UPM
  • Lillyan Ferro Mackenzie
  • Maria Izabel Vieira Carneiro Mackenzie
  • Robson Francisco Teixeira Mackenzie

Palavras-chave:

Tributação

Resumo

O objetivo principal deste estudo foi avaliar a influência dos incentivos fiscais do PDTI e da Lei do Bem na geração de riqueza pelas companhias abertas brasileiras não financeiras. A variável independente, participação no programa de incentivo fiscal, foi obtida na lista das empresas cadastradas no programa, divulgada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). A variável dependente, riqueza criada por empregado, foi obtida na Revista Exame Melhores e Maiores, edição de junho de 2008. A amostra foi composta pelas 103 primeiras companhias de capital aberto brasileiras não financeiras listadas na revista e das quais se obtiveram os dados cadastrados no MCT. O método de pesquisa adotado foi o quantitativo e o tratamento dos dados foi realizado, inicialmente, pelo Teste U de Mann-Whitney e, posteriormente, após a transformação das variáveis, pelo Teste t de comparação entre médias para duas amostras. Pelos resultados da estatística descritiva as empresas participantes do PDTI e da Lei do Bem apresentaram escores médios de riqueza criada superior aos das empresas não participantes. Contudo, essa relação não foi estatisticamente significativa para que seja possível afirmar que o aumento na geração de riqueza deve-se ao incentivo fiscal.

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Como Citar

Formigoni, H., Padilha, C. S., Ferro, L., Carneiro, M. I. V., & Teixeira, R. F. A influência do PDTI e da Lei do Bem na geração de riqueza das companhias abertas brasileiras não financeiras. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/1053

Edição

Seção

Controladoria