DEPRECIAÇÃO EM BENS DE INFRAESTRUTURA, O CASO DA RODOVIA NOVA IMIGRANTES

Autores

  • Éder de Souza Diógenes FEA/USP
  • Valmor Slomski USP

Palavras-chave:

ativo imobilizado

Resumo

Este trabalho teve como objetivo estudar uma metodologia de depreciação para bens de infra-estrutura, mais especificamente na construção e manutenção de estradas de rodagem. Verificar a aplicabilidade e os possíveis reflexos deste método nos balanços de entidades da administração pública direta no intuito de alcançar maior transparência nas demonstrações contábeis destas entidades. Tendo em vista o fato de que, nos últimos anos os estudos sobre a forma de reconhecimento e evidenciação de bens públicos de infra-estrutura vêm sendo intensificados, mas as metodologias para depreciação destes bens ainda não foram definidas. Para tanto se realizou uma revisão bibliográfica sobre técnicas de depreciação previstas na lei e recomendadas como praticas contábeis corretas no tocante aos bens de infra-estrutura. Abordou-se também a teoria sobre a “Contabilidade por Renovação”, metodologia aplicada em alguns países europeus e as opiniões do IFAC e GASB a respeito deste tipo de bens do ativo imobilizado e sua depreciação. Posteriormente fez-se um estudo de caso baseado em dados da construção da rodovia Nova Imigrantes, que liga a Capital de São Paulo ao litoral paulista, concessionada à Empresa Ecovias dos Imigrantes S.A. e verificou-se a possível aderência deste método as demonstrações contábeis dos entes da administração pública.

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Como Citar

Diógenes, Éder de S., & Slomski, V. DEPRECIAÇÃO EM BENS DE INFRAESTRUTURA, O CASO DA RODOVIA NOVA IMIGRANTES. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/1225

Edição

Seção

Gestão de Custos no Setor Governamental