Integrando o custeio baseado em atividades com a teoria das restrições: a aplicação do ABC operacional em uma odontoclínica
Palavras-chave:
Custos FlexíveisResumo
Ao longo dos últimos anos várias críticas têm sido feitas ao sistema de custeio baseado em atividades (ABC), devido à sua incapacidade de suportar decisões de produção no curto prazo, sendo o referido sistema, desta forma, apontado por muitos autores como uma sistemática de alocação de custos para o longo-prazo. Entretanto, no ano de 2001, Robert Kee, em seu artigo Evaluating the Economics of Short-and Long-Run Production Decisions, apresenta um novo modelo de ABC, o qual denominou ABC operacional, que incorporava custos flexíveis de recursos de atividades e restrição de capacidade para decisões de mix ótimo de produção no curto-prazo. Através de um exemplo numérico hipotético, o citado autor demonstra que seu modelo de ABC operacional apresenta no curto-prazo, resultados superiores ao modelo de ABC tradicional e ao outro modelo de ABC, que leva em conta tão somente a restrição de capacidade. O presente trabalho estuda o modelo proposto por Kee (2001), aplicando-o em uma organização prestadora de serviços odontológicos da administração pública federal e comparando os resultados obtidos pelo ABC operacional com os encontrados pelo ABC tradicional e pela teoria das restrições (TOC), aplicados à mesma organização, concluindo pela superioridade do modelo de Kee.Downloads
Como Citar
Silva, A. S., Alves, L. C. O., Corrêa, M. G., & Cogan, S. Integrando o custeio baseado em atividades com a teoria das restrições: a aplicação do ABC operacional em uma odontoclínica. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/1608
Edição
Seção
Desenvolvimentos teóricos em custos