Modelo de custeio baseado-em-atividades levando em conta a existência de recursos restritos e de custos de atividades não-proporcionais
Palavras-chave:
TOCResumo
As empresas que adotam o Custeio Baseado-Em-Atividades (ABC), muito embora os benefícios que a literatura apresenta como uma importante ferramenta de gerenciamento e tomada de decisão, devem estar atentas para suas limitações/obstáculos. Uma delas se refere ao gerenciamento das restrições que o custeio ABC não tem condições de considerar. Outra diz respeito a uma das premissas básicas do custeio ABC e que se refere à proporcionalidade entre custos das atividades e seus respectivos centros de custos - não levando, pois em conta, a não-proporcionalidade dos custos das atividades. Ambos os problemas podem ser contornados através da integração do custeio ABC com a Teoria das Restrições (TOC) conforme Yahya-Zadeh (1998). O trabalho mostra como levar em consideração as restrições em diversos cenários onde os custos das atividades foram, respectivamente, considerados fixos, proporcionais às atividades, e não-proporcionais. Neste último caso, tanto foram consideradas variações lineares (estrutura linear incluindo um componente fixo), quanto variações não-lineares (estrutura não-linear baseada em um modelo cumulativo de tempo médio de aprendizagem).Downloads
Como Citar
Cogan, S. Modelo de custeio baseado-em-atividades levando em conta a existência de recursos restritos e de custos de atividades não-proporcionais. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/2129
Edição
Seção
Desenvolvimentos teóricos em custos