Eficiência relativa das capitais brasileiras no enfrentamento à pandemia do covid-19

Autores

  • Geysa Gabriela Pinheiro Gomes UFCA
  • Milton Jarbas Rodrigues Chagas UFCA
  • Antonio Rafael Valério de Oliveira UFCA
  • Leandro Saraiva Dantas de Oliveira UFCA

Palavras-chave:

Eficiência. Gasto público. Covid-19. DEA.

Resumo

O Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentou diversos problemas para combater a pandemia do covid-19. Dessa maneira, formulou-se o seguinte questionamento: Qual o nível de eficiência relativa nas capitais brasileiras no combate à pandemia do covid-19, no ano de 2021? A presente pesquisa objetivou analisar a eficiência relativa das capitais brasileiras em 2021. Para a metodologia, os dados foram coletados dos portais da transparência dos entes públicos para serem analisados através da Análise Envoltória de Dados (Data Envelopment Analysis - DEA). Utilizou- se o modelo BCC, com orientação para outputs, tendo dois inputs (recursos per capita transferidos da União para as capitais; equipamentos do SUS de manutenção a vida) e três outputs (inverso do número de casos confirmados; inverso do número de óbitos; número de casos recuperados). Quanto aos resultados, apenas cinco das vinte e sete capitais alcançaram eficiência relativa total. As regiões Norte, Sudeste e Sul obtiveram 100% de eficiência. Na segunda onda de contaminação, todas as capitais obtiveram eficiência acima de 50%. A variável inverso do número de óbitos precisaria melhorar em 40,71%, ou seja, é necessário diminuir a contaminação para aumentar a eficiência. Na análise de clusters, as capitais se concentram na primeira faixa que delimita-se com escore de até 50,1%.

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Como Citar

Gabriela Pinheiro Gomes, G., Jarbas Rodrigues Chagas, M., Rafael Valério de Oliveira, A., & Saraiva Dantas de Oliveira, L. (2023). Eficiência relativa das capitais brasileiras no enfrentamento à pandemia do covid-19. Anais Do Congresso Brasileiro De Custos - ABC. Recuperado de https://anaiscbc.abcustos.org.br/anais/article/view/5091